Sou o espaço
Com meu corpo de asas
Mas um prisioneiro
Da imensidão do infinito
Nada mudará minha sorte
E vôo, vôo, vôo
Para esquecer que sou livre
Minhas asas pesam
De cansaço e dor
Viro um pouco pra esquerda e desço
Devagar, planando
Para o cume de uma montanha
A lua clareia
Um tanto em silhueta
O vasto e belo panorama
Que se descortina a minha volta
Agora, sou apenas um pássaro
Solitário e triste
Pousado no alto do mundo
Cat Farropilha Agradece a colaboração.
As palavras alinham-se em uma simetria ritmada e ainda não é uma poesia.
ResponderExcluirCada frase flui como águas de correnteza viva e ainda não é uma poesia.
Todo verso se sustenta como solfejos numa harmonia e ainda assim não é poesia.
Sentimentos entregues ao mundo vindos de uma alma rica e um coração sincero,
ai sim temos uma verdadeira poesia. Aos poetas e os que aspiram, aos que murmuram seus sofrimentos ou celebram suas boa aventuranças: Enquanto houver um coração pulsante, haverá a poesia.
Parabéns pelo blog, está maravilhoso!
Meu Jesus Cristinho! meu amigão aqui comigo. Obrigada pela sua poesia.
ResponderExcluirEmbora senti uma ponta de olha aqui como sou sim. rsrsr como diz uma amiga nossa tão querida
( eu ti lovi iu)